
Devemos viver como um acorde, não como um arpejo.
Essa pequena frase diz muito. Devemos viver como um só, e não separados.
Devemos viver como se fôssemos parte de um jogo.
Um jogo onde não haja vencedores, mas obviamente, onde também não haja perdedores.
Devemos viver, como se todos nossos sentimentos,
fossem guardados em uma caixinha.
E ao abrí-la, milhões de bons e delicados sentimentos pulariam para fora,
enquanto os maus sentimentos, encolhidos no fundo dessa caixinha ficariam
para sempre.
Como um piano,
nossa vida é cheia de altos e baixos,
sustenidos e bemóis.
Como um sopro no clarinete,
nossa vida tem ventos que tocam o ruim.
Como uma deliciosa melodia,
temos algo que nos toca por dentro, que nos deixa viver.
Devemos viver como um acorde, não como um arpejo.
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